De Olho na Lei

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Notícias 18 Julho 2019

Tanatopraxia Nilópolis. Liderança de Qualidade na Grande Rio de Janeiro.

Embora as novas gerações das grandes cidades tenham preferência por rituais funerários mais econômicos, algumas tradições permanecem vivas, como a realização de velórios para o “adeus” de familiares e amigos. Longos ou de curta duração, os últimos momentos com o ser amado são considerados essenciais para o período de luto em todas as culturas e religiões, e “fundamentais” na opinião de renomados psicólogos.

No entanto, a cerimônia de despedida perfeita precisa guardar boas lembranças, além de permitir que as pessoas possam ver, tocar e até beijar o ente querido, quando possível. E também, porque muitas famílias querem “esperar quem mora longe” e depois, de consciência tranquila poderem dizer: “ainda bem que deu tempo!”.

Mas o que pouca gente sabe, é que existem providências simples que preparam o corpo para velórios tranquilos e sepultamentos com eventuais traslados para outras cidades e países. Diferente dos antigos e invasivos embalsamamentos, a Tanatopraxia cuida da preparação dos corpos para os rituais pós morte, retardando o processo natural. A técnica, quando desenvolvida por especialistas e em ambiente seguro, pode evitar odores e líquidos, inclusive eliminando os riscos de contaminação.

 

 

A Ciência que vem do Egito.

Apesar de quase desconhecida, a palavra Tanatopraxia vem de Thánatos, o deus da morte na mitologia grega. Em resumo, a técnica é a evolução do embalsamamento e da mumificação, praticada pelos Egípcios. Desenvolvida em países como França, Itália e Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, chegou ao Brasil nos anos 1980 e conquista cada vez mais clientes.

Tudo começa pelo conhecimento da “causa mortis” do paciente, que junto de outros fatores, como: data do óbito, previsão do sepultamento e até a temperatura local, determinam a série de procedimentos laboratoriais a serem adotados. Durante o processo, o sangue é substituído por um fluido arterial à base de formol, álcool, glicerina e outros componentes. Através de uma incisão mínima na região cervical ou femoral, esse fluido é injetado no corpo com a ajuda de uma bomba que faz às vezes de coração. A solução química entra pela artéria e troca o sangue, devolvendo a coloração original da pele. Depois, técnicos com qualificação em anatomia, devolvem a aparência saudável do paciente, mesmo quando em estados graves.

Corpos mutilados também recebem tratamentos de restauro e cosmética para tentar restituir o aspecto natural dos traços do corpo com o objetivo de atenuar o sofrimento dos familiares.

 

 

 

Ética Profissional

Instalada na cidade vizinha ao Rio de Janeiro, a Tanatopraxia Santa Casa de Nilópolis lidera esta inovação, graças à ampla capacidade de atendimento, inovação tecnológica e qualificação das equipes profissionais. A moderna sede da empresa, que abriga diversas salas de procedimento e departamentos de apoio, está inaugurando o maior e mais completo laboratório do setor no país, com mobiliário, instrumentos e alguns equipamentos inéditos no Brasil. Por exemplo, a primeira câmara de imersão pressurizada, para cuidados de corpos em situação crítica.

 

Para o diretor Sandro Vargas (foto), Tanatopraxia é uma ciência exata que caminha sempre ao lado das ciências humanas. “Mais que profissionalismo e dedicação, quem entrega seu ente querido aos nossos cuidados espera sensibilidade, respeito e ética. Somos a extensão do trabalho desenvolvido pelas melhores agências funerárias. Não podemos falhar”, completa.

 

     

Parcerias Internacionais

Para garantir atendimento em todos os países, a empresa mantém acordos internacionais e segue normas específicas do local de destino. Recebe e envia pacientes com certificado e protocolos de segurança, garantindo todas as etapas do traslado, desde a documentação.

A grande novidade apresentada por Sandro Vargas ao mercado, durante a EXPONAF 2019, realizada em Campinas SP, foi a Funeral Air. A empresa, que tem a Tanatopraxia Nilópolis entre seus controladores, nasceu parceira estratégica da Gol Log, o que resulta em total agilidade nas operações de embarque e desembarque de cargas. Uma rede formada por representantes regionais garante o mesmo padrão de qualidade, além de reduzir os custos para funerárias e familiares.

 

 

Notícias 06 Junho 2019

Gestão Cemiterial do Rio ganha destaque no maior evento do setor

Empresas e profissionais das atividades funerárias e cemiteriais do Rio de Janeiro participaram da terceira edição da EXPONAF - Exposição Nacional de Artigos Funerários, entre os dias 29 e 31 de maio, na cidade de Campinas SP.

Idealizado e organizado pela Associação dos Fabricantes e Fornecedores de Artigos Funerários – AFFAF, o evento reuniu cerca de 100 expositores de todos os segmentos, que apresentaram seus produtos e serviços em 7 mil metros quadrados de estandes. Novidades tecnológicas traduzidas em alta qualidade e preço baixo, chamaram a atenção dos visitantes de primeira viagem, e também dos tradicionais clientes com larga experiência em feiras e exposições do setor.

Pelo volume de negócios e participação, a EXPONAF se consolida como o maior e mais importante evento dos anos ímpares, na região sudeste, dividindo o pódio com a FEIRA FUNERÁRIA, que acontece no nordeste, nos anos pares. Além de proporcionar uma pausa para confraternização de todo o setor funerário e cemiterial, a terceira edição da EXPONAF foi uma oportunidade de negócios e parcerias entre empresas e entre órgãos públicos de todos os estados do país. 

 

Veja O BRASIL FOI ÀS COMPRAS DURANTE A EXPONAF 2019

 

 

Controle de Vagas, Central de Livros e Retrofit Cemiterial

Alguns dos Projetos e Programas desenvolvidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários – CGCS, viraram “cases de sucesso” na Exponaf. “A cidade, que já serviu de modelo em diversas épocas, finalmente volta ao cenário dos melhores serviços”, afirmou Daniela Mantovanelli, titular do órgão.

Iniciativas como o Sistema de Controle de Vagas Cemiteriais, que atualiza em tempo real a disponibilidade de jazigos disponíveis para sepultamento, além de monitorar as atividades dos Serviços Funerários locais; e a Central de Livros Cemiteriais, que restaura todo o secular acervo de registros de óbitos da cidade, e digitaliza essas informações para futuros serviços de pesquisa científica e certificação de titularidade, ganharam destaque nos estandes das empresas e nas conversas técnicas.

Porém, pela primeira vez o mercado teve contato com o termo Retrofit Cemiterial - Retrofit é uma palavra utilizada principalmente em engenharia, para designar o processo de modernização de algum equipamento já considerado ultrapassado ou fora de norma. Na cidade do Rio, as ações de atualização previstas no Contrato de Concessão dos Cemitérios Públicos, firmado em 2014, exigiram investimentos privados em instalações físicas e sistemas operacionais sustentáveis. Esse conjunto de inovações tecnológicas, implementadas também pelos serviços cemiteriais e funerários particulares, ganhou da gestora municipal o nome de Retrofit Cemiterial, incluindo a revitalização dos espaços, segundo as tendências internacionais do setor.

 

Para a Coordenadora Geral, Daniela Mantovanelli, a meta do trabalho é ressignificar os serviços funerários e cemiteriais do Rio, sejam públicos ou particulares. “Acreditamos em parcerias que desenvolvam as melhores práticas comerciais do mercado, sem perder a função de zelar pelo interesse social da atividade. Essencial para quem perde seus entes queridos, o setor também é responsável pela geração de milhares de postos de trabalho e aumento de arrecadação para os cofres municipais”, disse.

Ao comentar o reconhecimento do setor aos avanços marcantes dos últimos dois anos, Daniela confessa orgulho pelo caminho percorrido em conjunto com sua equipe, e consciência da responsabilidade de continuar aplicando planejamento estratégico em sua gestão. "Se a cidade restaurou sua credibilidade junto ao mercado de fornecedores de novas tecnologias, isso foi resultado de muita perseverança para quebrar barreiras e transformar a triste realidade que impediu o Rio de avançar adiante de seu tempo. Sermos vistos como referência de excelência é a prova de que estamos no rumo certo", termina. 

 

 

Lideranças Setoriais

O Rio esteve presente com suas duas entidades de classe mais atuantes, o Sincerj - Sindicato dos Cemitérios Particulares do Estado do Rio de Janeiro, e o Seferj - Sindicato dos Estabelecimentos Funerários do Estado do Rio de Janeiro. As prefeituras municipais do Rio e de São Paulo formaram parcerias técnicas e de gestão estratégica para os respectivos serviços funerários e cemiteriais.

 

As Concessionárias dos cemitérios públicos do Rio de Janeiro também garantiram presença no evento. A Reviver S.A. levou seu time de gerentes e diretores.

 

E os gerentes da Rio Pax foram conferir, no estande do fabricante, a entrega dos equipamentos ecológicos adquiridos para os cemitérios em expansão, administrados por ambas.

 

 

Os cemitérios particulares da capital fluminense: Jardim da Saudade, Memorial do Rio, Catumbi e Penitência, participaram do ciclo de palestras e visitaram as novidades dos expositores. Funerárias e empresas fornecedoras de serviços especializados também prestigiaram a EXPONAF.

 

 

 

 

 

 Veja O BRASIL FOI ÀS COMPRAS DURANTE A EXPONAF 2019.

 

Notícias 06 Junho 2019

O Brasil foi às compras durante a EXPONAF 2019

Empresas e profissionais das atividades funerárias e cemiteriais do Rio de Janeiro participaram da terceira edição da EXPONAF - Exposição Nacional de Artigos Funerários, entre os dias 29 e 31 de maio, na cidade de Campinas SP.

Idealizado e organizado pela Associação dos Fabricantes e Fornecedores de Artigos Funerários – AFFAF, o evento reuniu cerca de 100 expositores de todos os segmentos, que apresentaram seus produtos e serviços em 7 mil metros quadrados de estandes. Novidades tecnológicas traduzidas em alta qualidade e preço baixo, chamaram a atenção dos visitantes de primeira viagem, e também dos tradicionais clientes com larga experiência em feiras e exposições do setor.

Pelo volume de negócios e participação, a EXPONAF se consolida como o maior e mais importante evento dos anos ímpares, na região sudeste, dividindo o pódio com a FEIRA FUNERÁRIA, que acontece no nordeste, nos anos pares. Além de proporcionar uma pausa para confraternização de todo o setor funerário e cemiterial, a terceira edição da EXPONAF foi uma oportunidade de negócios e parcerias entre empresas e entre órgãos públicos de todos os estados do país. 

 

Veja O BRASIL FOI ÀS COMPRAS DURANTE A EXPONAF 2019

 

 

Controle de Vagas, Central de Livros e Retrofit Cemiterial

Alguns dos Projetos e Programas desenvolvidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários – CGCS, viraram “cases de sucesso” na Exponaf. “A cidade, que já serviu de modelo em diversas épocas, finalmente volta ao cenário dos melhores serviços”, afirmou Daniela Mantovanelli, titular do órgão.

Iniciativas como o Sistema de Controle de Vagas Cemiteriais, que atualiza em tempo real a disponibilidade de jazigos disponíveis para sepultamento, além de monitorar as atividades dos Serviços Funerários locais; e a Central de Livros Cemiteriais, que restaura todo o secular acervo de registros de óbitos da cidade, e digitaliza essas informações para futuros serviços de pesquisa científica e certificação de titularidade, ganharam destaque nos estandes das empresas e nas conversas técnicas.

Porém, pela primeira vez o mercado teve contato com o termo Retrofit Cemiterial - Retrofit é uma palavra utilizada principalmente em engenharia, para designar o processo de modernização de algum equipamento já considerado ultrapassado ou fora de norma. Na cidade do Rio, as ações de atualização previstas no Contrato de Concessão dos Cemitérios Públicos, firmado em 2014, exigiram investimentos privados em instalações físicas e sistemas operacionais sustentáveis. Esse conjunto de inovações tecnológicas, implementadas também pelos serviços cemiteriais e funerários particulares, ganhou da gestora municipal o nome de Retrofit Cemiterial, incluindo a revitalização dos espaços, segundo as tendências internacionais do setor.

 

Para a Coordenadora Geral, Daniela Mantovanelli, a meta do trabalho é ressignificar os serviços funerários e cemiteriais do Rio, sejam públicos ou particulares. “Acreditamos em parcerias que desenvolvam as melhores práticas comerciais do mercado, sem perder a função de zelar pelo interesse social da atividade. Essencial para quem perde seus entes queridos, o setor também é responsável pela geração de milhares de postos de trabalho e aumento de arrecadação para os cofres municipais”, disse.

Ao comentar o reconhecimento do setor aos avanços marcantes dos últimos dois anos, Daniela confessa orgulho pelo caminho percorrido em conjunto com sua equipe, e consciência da responsabilidade de continuar aplicando planejamento estratégico em sua gestão. "Se a cidade restaurou sua credibilidade junto ao mercado de fornecedores de novas tecnologias, isso foi resultado de muita perseverança para quebrar barreiras e transformar a triste realidade que impediu o Rio de avançar adiante de seu tempo. Sermos vistos como referência de excelência é a prova de que estamos no rumo certo", termina. 

 

 

Lideranças Setoriais

O Rio esteve presente com suas duas entidades de classe mais atuantes, o Sincerj - Sindicato dos Cemitérios Particulares do Estado do Rio de Janeiro, e o Seferj - Sindicato dos Estabelecimentos Funerários do Estado do Rio de Janeiro. As prefeituras municipais do Rio e de São Paulo formaram parcerias técnicas e de gestão estratégica para os respectivos serviços funerários e cemiteriais.

 

As Concessionárias dos cemitérios públicos do Rio de Janeiro também garantiram presença no evento. A Reviver S.A. levou seu time de gerentes e diretores.

 

E os gerentes da Rio Pax foram conferir, no estande do fabricante, a entrega dos equipamentos ecológicos adquiridos para os cemitérios em expansão, administrados por ambas.

 

 

Os cemitérios particulares da capital fluminense: Jardim da Saudade, Memorial do Rio, Catumbi e Penitência, participaram do ciclo de palestras e visitaram as novidades dos expositores. Funerárias e empresas fornecedoras de serviços especializados também prestigiaram a EXPONAF.

 

 

 

 

 

 Veja O BRASIL FOI ÀS COMPRAS DURANTE A EXPONAF 2019.

 

Notícias 24 Janeiro 2018

Assistência Funeral com Plano Odontológico ou Plano Odontológico com Assistência Funeral?

Está provado que a imensa maioria das pessoas foge dos assuntos da morte, ainda que o tema seja inevitável e que pensar no impacto financeiro sobre a família seja algo imprescindível.

O plano de assistência funeral, lançado pela Concessionária Reviver no Rio de Janeiro, poderia passar por mais um plano, não fosse pela parceria firmada com a Sempre Odonto, um dos maiores e mais conhecidos planos odontológicos do Brasil. Afiliados do Plano Reviver pagam menos no Plano Sempre Odonto.

Segundo Nara Machado, da Reviver, uma pesquisa de mercado apontou que os “planos funerários” convencionais enfrentam resistência também pelos valores pagos mensalmente pelos associados, que embora mínimos, podem parecer “despesa sem retorno imediato”. “Então, o atendimento odontológico é algo tangível, e que faz a diferença na hora de decidir entre as várias opções de assistência funeral”, garante. 

 

Parcerias

Conforme seus diretores, a Sempre Odonto é mais que uma operadora de planos odontológicos. Em seus 10 anos de experiência, a organização é gerenciada por profissionais especializados em planos odontológicos empresariais, que desenvolve soluções de acordo com as necessidades dos clientes, como agregar valor aos convênios e planos, através de parcerias.

“Concentramos todos os nossos esforços em odontologia de qualidade e condições especiais. Nossa gestão é própria, temos um programa exclusivo de promoção de saúde, qualificamos continuamente nossa rede credenciada, com mais de 10.000 dentistas em todo o país, oferecemos a maior cobertura odontológica do mercado, dispomos de um Serviço de Atendimento ao Cliente humanizado, entre outros diferenciais. Tudo para garantir o máximo de agilidade e comodidade aos nossos clientes”, garantem.

Notícias 29 Novembro 2017

Aplicativo iPax vira notícia na Folha de São Paulo

O “Uber” da morte (um aplicativo para serviços funerários)

 

POR CAMILA APPEL
 

Até que demorou.

Será lançado, oficialmente hoje, o aplicativo Ipax que reúne informações sobre o serviço funerário. O aplicativo oferece um passo-a-passo com providências a serem tomadas, uma lista de fornecedores de serviços funerários e cemiteriais, com direito à reputação de acordo com avaliação dos usuários e espaços para negociação.

Na introdução, há uma comparação com o efeito “uber”, justificando a criação do Ipax com uma tendência. “Foi o que a Amazon fez com as livrarias, a Netflix fez com a televisão, o que o Airbnb fez com a hotelaria, o que o WhatsApp fez com a telefonia e o que o Uber fez com o transporte de táxi nas metrópoles.”

Como falar de morte ainda é muito delicado, imagino que essa seja uma tentativa de diminuir as chances de rejeição do aplicativo, já que muitos criticam uma possível “mercantilização da morte”.

O jornalista e consultor de negócios Edvaldo Silva, idealizador do Ipax, diz ver uma forma de informar a sociedade sobre suas opções e, assim, diminuir a vulnerabilidade para agentes informais, chamados em São Paulo de “papa-defuntos”.

O Ipax (i de informação e pax de paz em grego) é fruto de uma demanda identificada por Edvaldo como uma oportunidade. “Eu ouvi muitos relatos de quem encontra complicações quando um parente morre. As pessoas acabam não sabendo o que fazer e terminam pagando mais caro do que o necessário. Alguns nem conseguem velar o corpo porque precisam ficar atrás de documentação”, diz.

Essa dificuldade de acesso à informação, apontada por Edvaldo, é muito prejudicial. Ele cita a dificuldade em saber o que fazer com os restos mortais também, como exemplo.

Como pode haver um estranhamento em ter um aplicativo sobre morte no celular, o Ipax também vai funcionar pelo site, como uma plataforma de fonte de informação.

Inicialmente, terá foco na cidade do Rio de Janeiro, com parceiras de estabelecimentos públicos e privados que pagam uma mensalidade para o cadastro no aplicativo. Seu lançamento oficial será hoje, às 14h, na Coordenadoria Geral de Cemitério e Serviços Funerários do Rio de Janeiro. Edvaldo diz desejar uma expansão nacional.

Me chamou atenção a seção “monte um funeral”, indicando o acesso à loja virtual. Há não muito tempo atrás, isso seria impensável. A elaboração do funeral era de responsabilidade de líderes religiosos, que definiam a ordem dos acontecimentos, os códigos de conduta e os textos a serem lidos.

Acho bem-vinda a possibilidade de idealizarmos um funeral que tenha um significado pessoal. Chego a imaginar vídeos e textos desenvolvidos especialmente para aquela família, com músicas, comidas e essências que remetam a um histórico cultural específico e ajudem na composição de uma despedida, e como consequência, na elaboração do luto que está prestes a se iniciar. O Ipax ainda não chega a esse patamar, mas pode ser visto como a indicação de uma mudança cultural forte. O empoderamento de cada um de nós para elaborar rituais que façam sentido em nosso núcleo familiar. Seria a concepção de um ritual personalizado, que pode englobar características de uma determinada religião, mas que não se limite a ela, possibilitando liberdade de escolha.

 

Veja Matéria Original

 

Morte Sem Tabu, o Blog especializado da Folha

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Para a autora, a dramaturga Camila Appel, a morte é o próximo tabu --depois do sexo-- a ser quebrado. Blog traz informações, entrevistas e o desenvolvimento do tema pelas diversas áreas do pensamento.

Notícias 16 Novembro 2017

Seminário da CGJ reúne setores envolvidos no processo da Declaração de Óbito

Pela primeira vez na história da justiça brasileira, foram reunidos todos os setores envolvidos no processo de emissão e controle da Certidão de Óbito. O seminário “Declaração de Óbito: Perspectivas do Sistema de Saúde e de Justiça” aconteceu no último dia 14, no auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, com a presença de representantes de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, incluindo a Coordenadoria dos Cemitérios da Prefeitura do Rio.

Na abertura do evento, o Corregedor-Geral da Justiça, desembargador Claudio de Mello Tavares, falou da importância quase desconhecida das Declarações de Óbito, que geram informações estratégicas para futuros ou eventuais atos jurídicos, administrativos, governamentais, etc. “Embora seja preocupação recente, é fundamental entender o que se espera de cada setor”, disse.

Na prática, a Declaração de Óbito é o documento do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS), integrado pelas Secretarias Estaduais e Municipais de saúde de todo o país. Além da função legal, os dados de óbitos são utilizados para conhecer a situação de saúde da população e gerar ações de planejamento. Servem até para os seguros de vida e indenizações, muitas vezes fraudulentas. Portanto, esses dados devem ser verdadeiros e refletir a realidade nas estatísticas de mortalidade. Pela legislação, a emissão da DO é ato do médico, que tem obrigação legal de constatar e atestar o óbito.

 

 

 

O painel de abertura foi coordenado pelo juiz auxiliar da Corregedoria Geral da Justiça Afonso Henrique Barbosa, presidente da Comissão Judiciária para a Erradicação do Sub-Registro de Nascimento e Óbito e para a Promoção ao Reconhecimento Voluntário de Paternidade e à Adoção Unilateral; pelo juiz Daniel Werneck Cotta, coordenador das Ações do Projeto de Erradicação do Sub-Registro Relativas ao Óbito; e pela juíza Raquel Santos Pereira Chrispino, coordenadora das Ações do Projeto de Erradicação do Sub-Registro de Nascimento da Corregedoria Geral da Justiça e titular da 1ª Vara de Família de São João de Meriti.

 

 

Na sequência, os diversos Grupos de Trabalho que deram origem ao evento formaram dois painéis, mediados pelo juiz Daniel Werneck Cotta.  No primeiro, o tema central foi “A Declaração de Óbito na Perspectiva da Saúde”, com a participação da diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho de Souza; do subsecretário de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Alexandre Otavio Chieppe; e da superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde do município do Rio de Janeiro, Cristina Lemos.

No segundo painel, “A Declaração de Óbito sob a Perspectiva do Sistema de Justiça: Poder Judiciário e Registradores Civis, Ministério Público, Defensoria Pública e Polícia Civil”, foram palestrantes: a juíza da 1ª Vara de Família de São João de Meriti e coordenadora das Ações do Projeto de Erradicação do Sub-Registro de Nascimento da Corregedoria Geral da Justiça, Raquel Santos Pereira Chrispino; a registradora civil da 4ª circunscrição do município do Rio de Janeiro e vice-presidente de Políticas Sociais da Arpen-RJ, Priscilla Milhomem; a promotora de Justiça e assessora de Direitos Humanos e de Minorias do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPERJ), Eliane de Lima Pereira; Tula Vieira Brasileiro, da Comissão Permanente Multidisciplinar de Erradicação do Sub-Registro Civil do Nascimento e Ampliação do Acesso à Documentação Básica do MPERJ; a defensora pública Thaisa Guerreiro de Souza, coordenadora de Saúde e Tutela Coletiva e Plantão Judiciário; a delegada Sandra Ornellas, diretora do Departamento Geral de Polícia Técnico-Científica (DGPTC) da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro; e o médico legista Reginaldo Franklin, diretor do Instituto Médico-Legal do Estado do Rio de Janeiro.

 

“Hoje, as famílias ainda perdem muito tempo com o envio dos entes queridos para o sobrecarregado IML – Instituto Médico Legal”.

Ambos os painéis foram seguidos de debates abertos ao público. Entre os temas mais discutidos, a necessidade de um sistema de verificação de óbito mais rápido para as mortes naturais ocorridas nos domicílios. Porém, mesmo com a criação do SVO, nos moldes de outros estados, o problema vai persistir até que todos os setores estejam sincronizados. Até as faculdades de medicina precisam se envolver mais, incluindo o tema na formação dos futuros médicos.

 

 

As diversas etapas identificadas como de responsabilidade direta dos cemitérios e funerárias, serão objeto de várias ações previstas no Planejamento Estratégico de 2018, programado pela CGCS – Coordenadoria de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários. Algumas ações de treinamento acontecem em parceria com o SEFERJ – Sindicato dos Estabelecimentos Funerários do Estado do Rio de Janeiro. Na foto, Sandra Ornellas, delegada da Polícia Civil; o juiz Daniel Werneck Cotta, mediador dos debates; Raquel Baarbosa, do Ministério da Saúde; Dani Guedes e Paulo Rollenberg, da CGCS; Nara Machado, da Concessionária Reviver S.A.; Leonardo Martins e Renata Lourenço, do SEFERJ.

 

Notícias 15 Novembro 2017

Aplicativo promete ajudar na hora mais difícil da vida: a perda de entes queridos.

E agora? Essa é a pergunta que fazemos no momento mais triste da vida: a perda de familiares e amigos queridos. Tão desagradável quanto inevitável, o assunto exige tantas providências e decisões financeiras que, muitas vezes, acabam roubando o precioso tempo da despedida.

Finalmente, porém, a inovação chega aos serviços funerários e cemiteriais, acelerando o movimento que tem melhorado a imagem do setor. Começando pela cidade do Rio de Janeiro, o aplicativo iPax promete mudar as relações comerciais no último setor econômico sem aplicativo. Foi o que a Amazon fez com as livrarias, a Netflix fez com a televisão, o que o Airbnb fez com a hotelaria, o que o WhatsApp fez com a telefonia e o que o Uber fez com o transporte de táxi nas metrópoles.”

Em tempos de crise, era natural que esse movimento chegasse ao segmento, mudando a forma como se contrata funerárias, cemitérios, homenagens e tudo que se relaciona ao tema. “Não se trata de eliminar as funerárias, que têm funções garantidas por lei, mas de melhorar cada vez mais o atendimento ao consumidor e oferecer opções de qualidade com preços justos e acessíveis”, garantem seus idealizadores.

Na prática, o usuário ganha acesso a informações que facilitam a vida e garantem economia em cada detalhe, mesmo entre os serviços de luxo. A ferramenta permite realizar buscas específicas, como a lista de documentos necessários para registro nos cartórios da jurisdição e as providências para animais de estimação. Funerárias, cemitérios, crematórios, floriculturas e outros serviços especializados também aparecem em mapas interativos, nos pacotes promocionais e nas avaliações dos consumidores que, em breve, poderão solicitar propostas personalizadas das empresas conveniadas e agendar lembretes de providências futuras.

Mas as pessoas querem distância deste assunto. Por isso não se espera que o aplicativo seja baixado em grande escala. Então, a solução encontrada foi a construção de uma plataforma que funciona simultaneamente em computadores, tablets e smartphones, pelo site ipaxapp.com, sem necessidade de acessar a loja do Google.

 

 

Quebra de Paradigmas

No mundo da economia, o consagrado “modelo Uber de negócios” é um processo de quebrar paradigmas, de criar estratégias tecnológicas que substituem ou inovam os tradicionais modelos de negócios, ampliando as opções da clientela e gerando novas oportunidades para um segmento de mercado que, literalmente, pouco se importava com a opinião do cliente.

Assim, o iPax é um inédito canal de negócios desenvolvido para empresas e profissionais de olhos abertos aos novos tempos da economia livre e colaborativa, onde diversas “startups” estão criando plataformas que visam unir o usuário final ao seu respectivo prestador de serviço. É a modernidade que chega ao tema mais delicado da vida, anunciando bons negócios para ambas as partes. Afinal, quem precisa tomar decisões sobre funerais é um público cada vez mais jovem, com poucas experiências de vida, mas com larga vivência na internet.

“Para as empresas do setor, o iPaxApp é mais que um aplicativo. É uma oportunidade de agregar negócios novos, uma poderosa e inovadora ferramenta de comunicação e um novo jeito de aparecer no mercado cada vez mais competitivo”, completam os diretores.

 

 

Cadastro de Parcerias

Nos próximos dias a plataforma começa o cadastramento das parcerias e publicação das promoções. Os contatos podem ser feitos pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

“Os últimos momentos devem ser aproveitados somente com a despedida. Para quem fica, são tantos detalhes e providências, que é uma tranquilidade saber que podemos resolver tudo num só lugar, antes de sair de casa. O iPax vai simplificar os cuidados além da vida!”

Notícias 31 Agosto 2017

Curso incentiva qualificação das empresas e profissionais dos serviços funerais e cemiteriais

“Hoje, o Rio de Janeiro dá um grande e decisivo passo rumo à profissionalização do setor funerário. É uma iniciativa que nasce perfeitamente alinhada com as propostas da nossa secretaria, para garantir um novo padrão de qualidade aos serviços prestados na cidade, com reflexos positivos em toda a região”. A afirmação de Dani Guedes, representante da Coordenadoria de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários (CCF), da Secretaria de Conservação e Meio Ambiente, abriu o primeiro grande evento do estado, voltado para o aperfeiçoamento de profissionais das áreas funerárias e cemiteriais.

 

Cerca de 150 empresas e profissionais do Rio e da região, participaram neste dia 30 de agosto, do Curso de Capacitação Profissional, Ética e Técnica de Vendas para o Atendimento Funerário, apresentado por Luis Quijada, especialista no setor e responsável por diversas consultorias pelo país. Promovido pelo SEFERJ – Sindicato dos Estabelecimentos Funerários do Estado do Rio de Janeiro, o evento aconteceu no auditório da Fecomércio, abrindo uma série de ações de capacitação dos associados.

Com técnicas dinâmicas e muita interação com a plateia, o experiente Luis Quijada conduziu os participantes por todas as fases do serviço funeral, abordando temas delicados e indicando posturas ideais aos protocolos de despedida adotados em vários países e diferentes culturas.  

Para Quijada, o principal perfil dos participantes de seus eventos são empresas que descobrem que estamos na era da globalização, economia instável, concorrência acirrada, modernidade, qualidade e excelência de serviços, onde os clientes são mais exigentes e conhecedores de seus direitos e conhecedores também de bons produtos e serviços. Empresas que sabem que o “diferencial” aliado a qualidade e excelência, fazem a diferença. “A capacitação profissional, o preparo e conhecimento da equipe de uma empresa é o maior ingrediente de qualquer produto ou serviço, a empresa que tiver a melhor equipe, com mais conhecimento e profissionalismo, sem duvida será a empresa de sucesso no futuro!”, completa.

 

Agradecendo em nome de sua equipe, o presidente Leonardo Esteves e os executivos Ladário Magalhães e Leonardo Martins afirmaram que a experiência foi gratificante e deu a certeza de estar no caminho certo. “Nossa proposta é de mudanças no setor. Mudança com resultados”, finalizou.

Notícias 17 Abril 2016

Funerária Estrela da Manhã inaugura Laboratório de Tanatopraxia

A tradicional Funerária Estrela da Manhã, com sede no bairro de Bangu, inaugurou moderno laboratório de tanatopraxia para atendimento das funerárias do Rio de Janeiro e região. Construído de acordo com a legislação do setor, suas instalações foram plenamente aprovadas pelos órgãos ambientais. A empresa, uma das pioneiras no ensino e treinamento de profissionais, cuida ainda de detalhes como a recomposição e maquiagem dos corpos.

 

O que é Tanatopraxia?
Tanatopraxia é a prática de conservar o corpo, "pós-mortem", através de técnicas de injeção delíquidos específicos, também conhecida como a arte de restauração ou recomposição cadavérica, cuja finalidade é manter a aparência natural do corpo após a morte, semelhante a que ele apresentava em vida, evitando os efeitos naturais de putrefação e fenômeno pós-morte.

Graças a Tanatopraxia, os serviços funerários passaram a contar com a possibilidade de prolongar o tempo do funeral, dando oportunidade para que familiares distantes também possam participar dos atos funerais, ou mesmo para que a família possa permanecer mais tempo no velório. Serve, também, para que o corpo possa ser transportado a grandes distâncias para o enterro, bem como para cumprir com as determinações legais para o translado.

 

Em vários casos a legislação do Rio exige tanatopraxia. Por exemplo, exige que o corpo seja embalsamado quando o sepultamento deva ocorrer além das vinte e quatro horas seguintes ao falecimento. (Salvo por expressa determinação judicial ou policial, segundo o Artigo 98 do Decreto Municipal 39.094).

Notícias 30 Março 2016

Nova Funerária Reviver recebe frota de carros com tecnologia moderna

A nova Funerária Reviver, empresa da concessionária que administra 8 unidades cemiteriais da cidade, entre elas o maior cemitério do estado - segundo maior da América Latina (Caju) e o primeiro crematório do estado do Rio de Janeiro, acaba de receber sua frota de carros funerários para atendimento de seus clientes. 

Os veículos receberam as adaptações exigidas pela legislação e outras tecnologias que garantem qualidade e segurança nas remoções locais e regionais.

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